“Crise” não é para empresas amadoras …
Na crise muitas empresas despreparadas vão morrer, entretanto, muitas empresas vão se fortalecer face à rápida adoção de iniciativas estruturadas e implementação das melhorias requeridas.
Por outro lado, a “crise” tem o significado de ampliação de possibilidades, pois, nesse momento surgem grandes oportunidades e bons negócios, surgem mercados inexplorados, surgem necessidades diversificadas pelos consumidores, diminui a competição face aos “despreparos” e nesse momento, as empresas capacitadas prosperam e aumentam seu market share.
Porém, uma “lição de casa” bem planejada e executada, resultará numa sensível melhoria de performance, aumento de valor do negócio e ganhos de sustentabilidade.
Dessa forma recomendamos prontidão na adoção de 20 iniciativas prioritárias, abrangendo:
- Revisar preços, produtos e estratégia comercial
- Focar em produtos e serviços com as melhores margens de rentabilidade
- Reduzir custos
- Maximizar a utilização dos ativos e da infraestrutura
- Maximizar a utilização do capital e priorizar recursos
- Maximizar o planejamento tributário
- Otimizar e padronizar os processos de negócio
- Aperfeiçoar os controles internos e mitigar os riscos
- Ampliar os níveis de informatização
- Aumentar a produtividade e a eficiência operacional
- Otimizar e ampliar a performance dos RH
- Ampliar os níveis de qualidade e inovação
- Aperfeiçoar os relatórios e informações executivas
- Estabelecer metas e indicadores de performance
- Liderar e implementar as estratégias desenhadas
- Aperfeiçoar o gerenciamento das mudanças
- Aperfeiçoar os níveis requeridos de comunicação
- Dinamizar o processo decisório
- Ampliar os níveis de profissionalização da gestão
- Aumentar os níveis de governança corporativa